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Não sei por que razão insisto na leitura de  Kierkegaard. Não me sinto mais inteligente ao fazê-lo, muito pelo contrário. Kierkegaard faz-me sentir o oposto. Também não o faço para impressionar alguém. Considero, até, que todos aqueles que se deixam impressionar pelas coisas da Filosofia nunca viram um borrego nascer (isso sim: algo verdadeiramente impressionante). Lei-o, de certeza, por masoquismo. Sim. Só pode ser isso.

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